25 MARÇO
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira (25) se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados por tentativa de golpe de Estado em 2022. Ao fim do julgamento, Bolsonaro pode se tornar o primeiro ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa.
A análise da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República acontece após Bolsonaro ter duas de suas estratégias derrotadas.
Protesto esvaziado
A primeira foi a baixa adesão de apoiadores à manifestação de 16 de março em Copacabana, no Rio de Janeiro, que defendia a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília, o maior ataque às instituições da República desde a redemocratização.
Bolsonaro previa um público de 1 milhão de pessoas, mas a estimativa de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) é de que havia 18,3 mil no ápice do evento. Segundo o Datafolha, 30 mil participaram da manifestação.
Mesmo a maior estimativa, feita pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, ainda ficou muito abaixo da expectativa de Bolsonaro. A corporação divulgou em suas redes sociais que 400 mil participaram do ato, mas não explicou como chegou a esse número e a divulgação é questionada. Fonte: G1.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira (25) se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados por tentativa de golpe de Estado em 2022. Ao fim do julgamento, Bolsonaro pode se tornar o primeiro ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa.
A análise da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República acontece após Bolsonaro ter duas de suas estratégias derrotadas.
Protesto esvaziado
A primeira foi a baixa adesão de apoiadores à manifestação de 16 de março em Copacabana, no Rio de Janeiro, que defendia a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília, o maior ataque às instituições da República desde a redemocratização.
Bolsonaro previa um público de 1 milhão de pessoas, mas a estimativa de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) é de que havia 18,3 mil no ápice do evento. Segundo o Datafolha, 30 mil participaram da manifestação.
Mesmo a maior estimativa, feita pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, ainda ficou muito abaixo da expectativa de Bolsonaro. A corporação divulgou em suas redes sociais que 400 mil participaram do ato, mas não explicou como chegou a esse número e a divulgação é questionada. Fonte: G1.
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