30 MAIO
Com a mudança de posição do deputado Adjuto Dias, que havia pedido vistas e votou pela admissibilidade da matéria, o Projeto de Lei do Executivo estadual que trata do reajuste do piso dos professores do RN foi aprovado pela unanimidade de votos dos membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação na Assembleia Legislativa, no final da manhã desta terça-feira, 30. A emenda apresentada pelo deputado Nelter Queiroz foi rejeitada, por ser inconstitucional no tocante ao aumento de despesa. A emenda previa a inclusão de outras categorias no piso, tais como vigias, porteiros e merendeiras.
Os deputados fizeram questão de frisar a urgência de o governo confeccionar uma folha suplementar, a fim de pagar a primeira parcela do reajuste, no mês de maio.
A matéria ainda deve tramitar por outras comissões, até chegar para votação em plenário, a não ser que os deputados optem pela dispensa de tramitação.
O fato é que os professores não receberão a parcela do reajuste em maio, conforme ficou acordado, nem há data para que isso aconteça, pois ainda depende de tramitação.
A categoria agora deve continuar a mobilização para que esta tramitação ocorra com maior celeridade.
Com a mudança de posição do deputado Adjuto Dias, que havia pedido vistas e votou pela admissibilidade da matéria, o Projeto de Lei do Executivo estadual que trata do reajuste do piso dos professores do RN foi aprovado pela unanimidade de votos dos membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação na Assembleia Legislativa, no final da manhã desta terça-feira, 30. A emenda apresentada pelo deputado Nelter Queiroz foi rejeitada, por ser inconstitucional no tocante ao aumento de despesa. A emenda previa a inclusão de outras categorias no piso, tais como vigias, porteiros e merendeiras.
Os deputados fizeram questão de frisar a urgência de o governo confeccionar uma folha suplementar, a fim de pagar a primeira parcela do reajuste, no mês de maio.
A matéria ainda deve tramitar por outras comissões, até chegar para votação em plenário, a não ser que os deputados optem pela dispensa de tramitação.
O fato é que os professores não receberão a parcela do reajuste em maio, conforme ficou acordado, nem há data para que isso aconteça, pois ainda depende de tramitação.
A categoria agora deve continuar a mobilização para que esta tramitação ocorra com maior celeridade.
O fato deixou a categoria revoltada e frustrada, pois o acordado com a governadora Fátima Bezerra para o fim da greve foi que a primeira parcela do reajuste seria paga agora em maio (leia mais sobre o assunto em postagens abaixo). Todavia, esta primeira aprovação sinaliza a esperança de que o pagamento das parcelas aconteça em algum momento.
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