27 JANEIRO
A quase ninguém - a não ser a um sapo que crio aqui no quintal, macho todo, que não deixa escapar um escorpião, um piolho de cobra ou um nascedouro de mosquitos da dengue - deve interessar em quem voto ou deixarei de votar.
Mas, me incomodou nas últimas 40 horas, participando de grupos de professores que se organizaram para mobilização pelo reajuste do piso salarial dos docentes, afirmativas de colegas de que irão deixar de votar na governadora Fátima Bezerra nas próximas eleições, porque ela ficou esperando Bolsonaro confirmar o reajuste de 33,23% do piso. "Perdeu meu voto", "Ficou esperando Bolsonaro", "Silenciou, calou, em desrespeito à categoria que ela diz que é sua"... são algumas das afirmações feitas por algumas professoras e professores.
Ora, a próxima eleição, este ano, será plebiscitária, em nível local e nacional: Lula X Bolsonaro, Fátima Bezerra X candidato de Bolsonaro (eles estão brigando entre si para definir o nome).
Uma professora ou professor, que se presume esclarecida(o), votar e defender Bolsonaro - nestes três anos de desgoverno, genocídio e descaso com a população - respeita-se, mas é de lascar...
Com todos as limitações governamentais que se possa apontar, Fátima, na área da Educação, concedeu direitos dos educadores nas promoções horizontais e verticais que estavam represadas e negadas há décadas por todos os governadores anteriores. Se o eleito tivesse sido Robinson Faria, ele teria concedido as promoções, que jamais aventou conceder em seu primeiro mandato de governador?
Não há dúvidas de que um governador(a) bolsonarista o tratamento com os educadores seria de ruim para péssimo.
Fátima Bezerra, em detrimento a todas as dificuldades que possa enfrentar, com o presidente Lula a seu lado, poderá em muito zerar a conta de pendências do Estado para com os educadores.
Claro, sem prescindir da luta e da organização da categoria.
Agora, aproveitar este episódio do piso para deixar de votar em Fátima e escolher um bolsonarista de quinto coturno, para isso, não contem comigo.
A quase ninguém - a não ser a um sapo que crio aqui no quintal, macho todo, que não deixa escapar um escorpião, um piolho de cobra ou um nascedouro de mosquitos da dengue - deve interessar em quem voto ou deixarei de votar.
Mas, me incomodou nas últimas 40 horas, participando de grupos de professores que se organizaram para mobilização pelo reajuste do piso salarial dos docentes, afirmativas de colegas de que irão deixar de votar na governadora Fátima Bezerra nas próximas eleições, porque ela ficou esperando Bolsonaro confirmar o reajuste de 33,23% do piso. "Perdeu meu voto", "Ficou esperando Bolsonaro", "Silenciou, calou, em desrespeito à categoria que ela diz que é sua"... são algumas das afirmações feitas por algumas professoras e professores.
Ora, a próxima eleição, este ano, será plebiscitária, em nível local e nacional: Lula X Bolsonaro, Fátima Bezerra X candidato de Bolsonaro (eles estão brigando entre si para definir o nome).
Uma professora ou professor, que se presume esclarecida(o), votar e defender Bolsonaro - nestes três anos de desgoverno, genocídio e descaso com a população - respeita-se, mas é de lascar...
Com todos as limitações governamentais que se possa apontar, Fátima, na área da Educação, concedeu direitos dos educadores nas promoções horizontais e verticais que estavam represadas e negadas há décadas por todos os governadores anteriores. Se o eleito tivesse sido Robinson Faria, ele teria concedido as promoções, que jamais aventou conceder em seu primeiro mandato de governador?
Não há dúvidas de que um governador(a) bolsonarista o tratamento com os educadores seria de ruim para péssimo.
Fátima Bezerra, em detrimento a todas as dificuldades que possa enfrentar, com o presidente Lula a seu lado, poderá em muito zerar a conta de pendências do Estado para com os educadores.
Claro, sem prescindir da luta e da organização da categoria.
Agora, aproveitar este episódio do piso para deixar de votar em Fátima e escolher um bolsonarista de quinto coturno, para isso, não contem comigo.
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