3 AGOSTO
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu na sexta-feira (1º) uma autoridade do Departamento do Trabalho após a divulgação de um relatório surpreendentemente fraco sobre o mercado de trabalho. Sem apresentar provas, Trump acusou a funcionária de manipular os dados de emprego. A decisão aumentou a preocupação de economistas e analistas sobre a confiabilidade das estatísticas econômicas divulgadas pelo governo.
O relatório apontou apenas 14 mil novos postos de trabalho em junho e 19 mil em maio — os piores números desde a pandemia. Além disso, houve uma revisão negativa de 258 mil vagas em meses anteriores. A taxa de resposta à pesquisa de emprego caiu de 80,3% em 2020 para 67,1% em julho de 2025. Especialistas apontam que os problemas na coleta de dados começaram na pandemia e nunca foram corrigidos.
“Os mercados, as empresas e o governo precisam de dados precisos, e simplesmente não estávamos recebendo isso”, disse um funcionário da Casa Branca, sob anonimato.
A demissão gerou críticas de que o governo estaria politizando as estatísticas econômicas. “Politizar estatísticas econômicas é um ato autodestrutivo”, afirmou o economista Michael Madowitz, do Roosevelt Institute. “Cegar o público sobre o estado da economia nunca termina bem.”
A decisão coincidiu com a renúncia inesperada da governadora do Federal Reserve (Fed), Adriana Kugler. A saída abre caminho para Trump indicar um novo nome ao banco central ainda neste ano, ampliando sua influência sobre a política monetária dos EUA. Trump já criticou publicamente o Fed por não reduzir os juros e ameaçou diversas vezes demitir o presidente da instituição, Jerome Powell.
Com a vaga aberta, Trump poderá nomear um novo governador com mandato até janeiro de 2026 — e possivelmente indicá-lo futuramente para a presidência do Fed. Entre os nomes cotados estão o conselheiro Kevin Hassett, o secretário do Tesouro Scott Bessent, o ex-governador Kevin Warsh e o atual membro do Fed Chris Waller, que recentemente defendeu cortes de juros.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu na sexta-feira (1º) uma autoridade do Departamento do Trabalho após a divulgação de um relatório surpreendentemente fraco sobre o mercado de trabalho. Sem apresentar provas, Trump acusou a funcionária de manipular os dados de emprego. A decisão aumentou a preocupação de economistas e analistas sobre a confiabilidade das estatísticas econômicas divulgadas pelo governo.
O relatório apontou apenas 14 mil novos postos de trabalho em junho e 19 mil em maio — os piores números desde a pandemia. Além disso, houve uma revisão negativa de 258 mil vagas em meses anteriores. A taxa de resposta à pesquisa de emprego caiu de 80,3% em 2020 para 67,1% em julho de 2025. Especialistas apontam que os problemas na coleta de dados começaram na pandemia e nunca foram corrigidos.
“Os mercados, as empresas e o governo precisam de dados precisos, e simplesmente não estávamos recebendo isso”, disse um funcionário da Casa Branca, sob anonimato.
A demissão gerou críticas de que o governo estaria politizando as estatísticas econômicas. “Politizar estatísticas econômicas é um ato autodestrutivo”, afirmou o economista Michael Madowitz, do Roosevelt Institute. “Cegar o público sobre o estado da economia nunca termina bem.”
A decisão coincidiu com a renúncia inesperada da governadora do Federal Reserve (Fed), Adriana Kugler. A saída abre caminho para Trump indicar um novo nome ao banco central ainda neste ano, ampliando sua influência sobre a política monetária dos EUA. Trump já criticou publicamente o Fed por não reduzir os juros e ameaçou diversas vezes demitir o presidente da instituição, Jerome Powell.
Com a vaga aberta, Trump poderá nomear um novo governador com mandato até janeiro de 2026 — e possivelmente indicá-lo futuramente para a presidência do Fed. Entre os nomes cotados estão o conselheiro Kevin Hassett, o secretário do Tesouro Scott Bessent, o ex-governador Kevin Warsh e o atual membro do Fed Chris Waller, que recentemente defendeu cortes de juros.
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