12 JULHO
Os apreciadores da boa literatura, seja nacional ou de repercussão mundial, tem a partir de agora, um excelente referencial para entender a produção de grandes nomes das letras, os cahamados "autores clássicos", que até hoje encantam multidões, por meio de seus diversos personagens e de suas múltiplas narrativas, mesmo em um mundo marcado pelo besteirol reinante em muitas mídias digitais que, em relação a elas, tem muita coisa boa, basta o internauta saber garimpar e ter paciência, ao se deparar com a dominância do besteirol, mídias afora.
Professor da UFRN e, certamente um apaixonado pelo que de produtivo existe nas letras, seja em papel ou no digital, Alex Galeno, da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) e coordenador do Grupo de Estudos Transdisciplinares em Comunicação e Cultura, organizou o livro "Literatura de Complexidade", que sai com o selo da Editora da UFRN e, ainda melhor, disponível gratuitamente no formato digital.
Os apreciadores da boa literatura, seja nacional ou de repercussão mundial, tem a partir de agora, um excelente referencial para entender a produção de grandes nomes das letras, os cahamados "autores clássicos", que até hoje encantam multidões, por meio de seus diversos personagens e de suas múltiplas narrativas, mesmo em um mundo marcado pelo besteirol reinante em muitas mídias digitais que, em relação a elas, tem muita coisa boa, basta o internauta saber garimpar e ter paciência, ao se deparar com a dominância do besteirol, mídias afora.
Professor da UFRN e, certamente um apaixonado pelo que de produtivo existe nas letras, seja em papel ou no digital, Alex Galeno, da Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) e coordenador do Grupo de Estudos Transdisciplinares em Comunicação e Cultura, organizou o livro "Literatura de Complexidade", que sai com o selo da Editora da UFRN e, ainda melhor, disponível gratuitamente no formato digital.
Trata-se de um calhamaço, como se dizia antigamente, de mais de 500 páginas, que o leitor, se ainda tiver o popular saco para se agarrar a um bom texto, largando por horas o besteirol das redes, lê de um ou mais fôlegos sós.
"A obra conta com 11 capítulos, provenientes de trabalhos científicos que consideram a literatura enquanto discurso epistêmico (isto é, um modo de produzir saber) e como uma ferramenta auxiliar para entender aspectos sociais e culturais. Os textos analisam a produção de autores como Honoré de Balzac, Fiódor Dostoiévski, Virginia Woolf, Machado de Assis e Rachel de Queiroz. Além disso, discutem, de maneira transdisciplinar, temáticas como o jornalismo e a sociologia", relata Tiago Eneas, que produziu texto sobre a obra.
"Há 20 anos atuando no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da UFRN, o professor Alex destaca que o livro é resultado das orientações que realizou ao longo desse período. Ele menciona também que o trabalho contribui especialmente para o campo da epistemologia.
"A obra conta com 11 capítulos, provenientes de trabalhos científicos que consideram a literatura enquanto discurso epistêmico (isto é, um modo de produzir saber) e como uma ferramenta auxiliar para entender aspectos sociais e culturais. Os textos analisam a produção de autores como Honoré de Balzac, Fiódor Dostoiévski, Virginia Woolf, Machado de Assis e Rachel de Queiroz. Além disso, discutem, de maneira transdisciplinar, temáticas como o jornalismo e a sociologia", relata Tiago Eneas, que produziu texto sobre a obra.
"Há 20 anos atuando no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da UFRN, o professor Alex destaca que o livro é resultado das orientações que realizou ao longo desse período. Ele menciona também que o trabalho contribui especialmente para o campo da epistemologia.
“Em um romance, é possível encontrar conexões sociológicas, antropológicas, psicológicas, econômicas, políticas e filosóficas. A literatura, como obra de arte, faz com que a ciência amplie seu horizonte de análise”, completa.
Tiago esclarece ainda que "a noção de literatura de complexidade não se trata de uma categoria delimitante per se. Refere-se a algo mais amplo, que busca combinar ciência e literatura, ciência e poesia ou ciência e filosofia, considerando também questões artísticas e estéticas. Para Gustavo, professor da Universidade de Brasília (UnB) e prefaciador do livro, o conceito “aponta para a ideia singular de escuta social, observação ativa, às vezes manipuladora e calculadora, mas também capaz de respeitar e estimular a sociedade que faz falar”.
Tiago esclarece ainda que "a noção de literatura de complexidade não se trata de uma categoria delimitante per se. Refere-se a algo mais amplo, que busca combinar ciência e literatura, ciência e poesia ou ciência e filosofia, considerando também questões artísticas e estéticas. Para Gustavo, professor da Universidade de Brasília (UnB) e prefaciador do livro, o conceito “aponta para a ideia singular de escuta social, observação ativa, às vezes manipuladora e calculadora, mas também capaz de respeitar e estimular a sociedade que faz falar”.
Para acessar o livro, basta entrar no repositório da UFRN e baixar o material, sem custos, como convém a uma instituição bancada com recursos públicos, como é a querida UFRN. (Com informações de CCET/UFRN, Tiago Eneas).
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