QUARTA-FEIRA
9 JULHO
Um estudo publicado no Journal of Hepatology, com mais de 170 mil participantes, revelou um dado importante: até 17% das doenças hepáticas podem estar diretamente associadas ao estresse emocional e à raiva acumulada.
A ciência começa, aos poucos, a traduzir o que antigas tradições espirituais e medicinas holísticas sempre souberam: aquilo que o coração ou a mente não resolvem, o corpo registra.
Na medicina tradicional chinesa, o fígado é o órgão que mais sofre com a raiva. Quando essa emoção não encontra escuta ou expressão, ela se transforma em bloqueio energético. O fluxo da energia vital, o Qi, se interrompe, comprometendo o equilíbrio físico e emocional.
O fígado, quando sobrecarregado por emoções densas, responde com sintomas sutis: cansaço persistente, irritação sem motivo, distúrbios digestivos, insônia, dores musculares. O corpo não fala com palavras, mas avisa com sinais.
E do ponto de vista espiritual, sentimentos como raiva, mágoa ou rancor criam verdadeiras nuvens no campo energético, formas-pensamento que se fixam ao redor da pessoa e distorcem sua percepção, seu humor e sua vibração.
Por isso, liberar essa energia é mais do que autocuidado.
É um passo em direção à reconexão com sua essência.
Práticas como meditação, respiração consciente, banhos de ervas, escrita emocional, reiki, constelação e acupuntura podem ajudar. Mas a verdadeira virada começa quando se reconhece o que se sente e se escolhe transformar.
E talvez essa transformação passe por um ponto essencial: descobrir, com profundidade, qual é o propósito que te sustenta. O que você veio aprender, viver, oferecer. Ou seja, a solução pode ser complicada, ou simples, vai depender da forma como o sujeito lida com suas questões internas. Fonte: Diário Espírita
9 JULHO
Um estudo publicado no Journal of Hepatology, com mais de 170 mil participantes, revelou um dado importante: até 17% das doenças hepáticas podem estar diretamente associadas ao estresse emocional e à raiva acumulada.
A ciência começa, aos poucos, a traduzir o que antigas tradições espirituais e medicinas holísticas sempre souberam: aquilo que o coração ou a mente não resolvem, o corpo registra.
Na medicina tradicional chinesa, o fígado é o órgão que mais sofre com a raiva. Quando essa emoção não encontra escuta ou expressão, ela se transforma em bloqueio energético. O fluxo da energia vital, o Qi, se interrompe, comprometendo o equilíbrio físico e emocional.
O fígado, quando sobrecarregado por emoções densas, responde com sintomas sutis: cansaço persistente, irritação sem motivo, distúrbios digestivos, insônia, dores musculares. O corpo não fala com palavras, mas avisa com sinais.
E do ponto de vista espiritual, sentimentos como raiva, mágoa ou rancor criam verdadeiras nuvens no campo energético, formas-pensamento que se fixam ao redor da pessoa e distorcem sua percepção, seu humor e sua vibração.
Por isso, liberar essa energia é mais do que autocuidado.
É um passo em direção à reconexão com sua essência.
Práticas como meditação, respiração consciente, banhos de ervas, escrita emocional, reiki, constelação e acupuntura podem ajudar. Mas a verdadeira virada começa quando se reconhece o que se sente e se escolhe transformar.
E talvez essa transformação passe por um ponto essencial: descobrir, com profundidade, qual é o propósito que te sustenta. O que você veio aprender, viver, oferecer. Ou seja, a solução pode ser complicada, ou simples, vai depender da forma como o sujeito lida com suas questões internas. Fonte: Diário Espírita
Nenhum comentário:
Postar um comentário