3 ABRIL
Em demora que vai custando ainda mais desgaste perante à categoria dos professores estaduais, o Governo do RN ainda não enviou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei que trata sobre o reajuste do piso 2025 em 6,27%, em vigor desde janeiro.
Na última segunda-feira, 31, os professores encerraram uma greve que passou de um mês - começara ainda em fevereiro - aceitando a proposta de pagamento do reajuste em duas parcelas, sendo a primeira de 5% em abril e a segunda, de 1,27% em junho.
Acontece que, para que a parcela de abril seja incorporada ao pagamento do mês precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa e depois sancionada pela governadora, numa tramitação que não costuma ser rápida, demandando vários dias, até sua efetivação.
Se já havia o desgaste da governadora junto à categoria, com a demora, que pode comprometer a incorporação do percentual do reajuste aos salários de abril, esse desgaste pode se acentuar ainda mais. Destaque-se que uma das bases de apoio eleitoral da governadora Fátima está exatamente entre os professores.
Em demora que vai custando ainda mais desgaste perante à categoria dos professores estaduais, o Governo do RN ainda não enviou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei que trata sobre o reajuste do piso 2025 em 6,27%, em vigor desde janeiro.
Na última segunda-feira, 31, os professores encerraram uma greve que passou de um mês - começara ainda em fevereiro - aceitando a proposta de pagamento do reajuste em duas parcelas, sendo a primeira de 5% em abril e a segunda, de 1,27% em junho.
Acontece que, para que a parcela de abril seja incorporada ao pagamento do mês precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa e depois sancionada pela governadora, numa tramitação que não costuma ser rápida, demandando vários dias, até sua efetivação.
Se já havia o desgaste da governadora junto à categoria, com a demora, que pode comprometer a incorporação do percentual do reajuste aos salários de abril, esse desgaste pode se acentuar ainda mais. Destaque-se que uma das bases de apoio eleitoral da governadora Fátima está exatamente entre os professores.
Muitos deles saem de processos grevistas muito chateados com a gestora, pela morosidade em resolver pendências.
A proposta que pôs fim à greve não poderia ter sido apresentada logo no começo da greve? Teve que se arrastar por longas semanas, várias audiências, várias assembleias, alunos sem aula, escolas fechadas?
Ora, se o governo já sabia que a greve seria encerrada na segunda-feira, que na mesma segunda, ou no mais tardar na quarta-feira, que enviasse o PL à AL.
Mas demora, retarda, burocratiza... e o desgaste só aumentando. E os bolsonaristas adorando.
Detalhe; com essa morosidade corre-se o risco da folha salarial de abril ser fechada, sem que o PL seja aprovado e sancionado.
Ora, se o governo já sabia que a greve seria encerrada na segunda-feira, que na mesma segunda, ou no mais tardar na quarta-feira, que enviasse o PL à AL.
Mas demora, retarda, burocratiza... e o desgaste só aumentando. E os bolsonaristas adorando.
Detalhe; com essa morosidade corre-se o risco da folha salarial de abril ser fechada, sem que o PL seja aprovado e sancionado.
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