14 NOVEMBRO
A Polícia Federal (PF) investiga como foram planejadas as ações de Francisco Wanderley Luiz para os ataques da última quarta-feira (13) na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
De acordo com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, Wanderley esteve em Brasília em outras oportunidades — inclusive no início do ano passado. Ainda não há, entretanto, informação se ele participou dos ataques de 8 de janeiro, que também tiveram os prédios dos Três Poderes como alvo.
Segundo Rodrigues, “há indícios de planejamento de longo prazo” na ação realizada pelo homem-bomba.
Declarações de familiares do homem-bomba também foram tomadas pela PF na quinta-feira. Uma ex-mulher de Wanderley disse que um de seus planos era matar o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Um indício que pode indicar o planejamento antecipado, segundo Rodrigues, foi um trailer ligado a Francisco.
“Esse trailer foi alugado há alguns meses – não foi uma coisa recente – e estava em um ponto estratégico nas proximidades do STF, o que nos aponta para, de fato, um planejamento de médio e talvez de longo prazo e que sinalizam a gravidade de tudo isso que foi feito”, disse.
Perícia em celular apreendido
Agentes da PF começaram a periciar o celular de Wanderley. O aparelho foi apreendido na manhã de quinta em um trailer que seria de Wanderley em um estacionamento nas proximidades do STF e da Câmara.
Segundo investigadores ouvidos pela CNN, a expectativa é que ainda nesta quinta-feira os dados do aparelho celular sejam extraídos. Assim, mensagens poderão ajudar a saber se ele teve apoio e qual seria o real plano de ataque.
Caixa encontrada
Outro artefato está sendo investigado pela PF: uma caixa encontrada perto do trailer.
“Estamos fazendo análise e identificando se de fato pertence a esse mesmo episódio”, disse Rodrigues.
Conexões
Rodrigues disse que considera que o caso de quarta “não é um fato isolado” e que a unidade de antiterrorismo da PF está atuando no caso.
"Esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Entendemos que esse episódio de ontem não é um fato isolado, mas é conectado a várias outras ações, que, inclusive, a Polícia Federal tem investigado em um período recente", afirma Andrei Rodrigues. Fonte: CNN Brasil.
A Polícia Federal (PF) investiga como foram planejadas as ações de Francisco Wanderley Luiz para os ataques da última quarta-feira (13) na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
De acordo com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, Wanderley esteve em Brasília em outras oportunidades — inclusive no início do ano passado. Ainda não há, entretanto, informação se ele participou dos ataques de 8 de janeiro, que também tiveram os prédios dos Três Poderes como alvo.
Segundo Rodrigues, “há indícios de planejamento de longo prazo” na ação realizada pelo homem-bomba.
Declarações de familiares do homem-bomba também foram tomadas pela PF na quinta-feira. Uma ex-mulher de Wanderley disse que um de seus planos era matar o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Um indício que pode indicar o planejamento antecipado, segundo Rodrigues, foi um trailer ligado a Francisco.
“Esse trailer foi alugado há alguns meses – não foi uma coisa recente – e estava em um ponto estratégico nas proximidades do STF, o que nos aponta para, de fato, um planejamento de médio e talvez de longo prazo e que sinalizam a gravidade de tudo isso que foi feito”, disse.
Perícia em celular apreendido
Agentes da PF começaram a periciar o celular de Wanderley. O aparelho foi apreendido na manhã de quinta em um trailer que seria de Wanderley em um estacionamento nas proximidades do STF e da Câmara.
Segundo investigadores ouvidos pela CNN, a expectativa é que ainda nesta quinta-feira os dados do aparelho celular sejam extraídos. Assim, mensagens poderão ajudar a saber se ele teve apoio e qual seria o real plano de ataque.
Caixa encontrada
Outro artefato está sendo investigado pela PF: uma caixa encontrada perto do trailer.
“Estamos fazendo análise e identificando se de fato pertence a esse mesmo episódio”, disse Rodrigues.
Conexões
Rodrigues disse que considera que o caso de quarta “não é um fato isolado” e que a unidade de antiterrorismo da PF está atuando no caso.
"Esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Entendemos que esse episódio de ontem não é um fato isolado, mas é conectado a várias outras ações, que, inclusive, a Polícia Federal tem investigado em um período recente", afirma Andrei Rodrigues. Fonte: CNN Brasil.
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