27 NOVEMBRO
Uma lástima para a política cultural do Estado. A Fundação José Augusto não cuida nem do básico.
Uma lástima para a política cultural do Estado. A Fundação José Augusto não cuida nem do básico.
Retrato disso é que o Instituto Câmara Cascudo e os familiares de Luís da Câmara Cascudo criticaram, em nota, o abandono do Memorial Câmara Cascudo, localizado na Praça André de Albuquerque, em Cidade Alta.
De acordo com o pronunciamento, o local está sendo alvo de ações criminosas como arrombamento e depredações. Diante disso, o Instituto cobrou que o Governo do Rio Grande do Norte tome providências para minimizar os danos físicos do Memorial.
Para o instituto e os familiares que escreveram a nota, a situação é deplorável. “Cobramos a adoção de medidas urgentes por parte do Governo do Estado do RN, Fundação José Augusto e Secretaria de Cultura do Estado, no sentido de garantir a segurança, integridade e o funcionamento adequado desta instituição, de maneira a honrar o nome do seu patrono, que tanto amou e engrandeceu este estado”, disse.
No último domingo (24), o prédio foi invadido e de acordo com a nota, as depredações resultaram em danos à sua estratura e ao acervo da Comissão Norte Rio-Grandense de Folclore. Não só o Memorial está sofrendo com esses crimes, como também a própria Praça do Memorial Câmara Cascudo. Em outubro o local teve parte dos bancos sendo quebrados e danificados.
Na época, a reportagem da TRIBUNA DO NORTE procurou a área técnica da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Rio Grande do Norte que disse “não ter recebido denúncias referente a suposto ato de vandalismo na Praça localizada nas imediações do Memorial Câmara Cascudo, na Cidade Alta”. Fonte: Tribuna do Norte.
Para o instituto e os familiares que escreveram a nota, a situação é deplorável. “Cobramos a adoção de medidas urgentes por parte do Governo do Estado do RN, Fundação José Augusto e Secretaria de Cultura do Estado, no sentido de garantir a segurança, integridade e o funcionamento adequado desta instituição, de maneira a honrar o nome do seu patrono, que tanto amou e engrandeceu este estado”, disse.
No último domingo (24), o prédio foi invadido e de acordo com a nota, as depredações resultaram em danos à sua estratura e ao acervo da Comissão Norte Rio-Grandense de Folclore. Não só o Memorial está sofrendo com esses crimes, como também a própria Praça do Memorial Câmara Cascudo. Em outubro o local teve parte dos bancos sendo quebrados e danificados.
Na época, a reportagem da TRIBUNA DO NORTE procurou a área técnica da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Rio Grande do Norte que disse “não ter recebido denúncias referente a suposto ato de vandalismo na Praça localizada nas imediações do Memorial Câmara Cascudo, na Cidade Alta”. Fonte: Tribuna do Norte.
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