17 MARÇO
Esta sexta-feira assinala o término da terceira semana em que os professores estaduais estão em greve, por conta da indefinição do governo reajustar em 14,95% o piso da categoria, como foi compromissado por Fátima Bezerra. A política sempre foi ardorosa defensora do piso.
Se nas semanas anteriores havia o impasse no tocante às propostas de lado a lado, envolvendo o Sinte, sindicato que representa os educadores, e o governo, esta semana o caldo entornou de vez.
Ainda que o governo tenha aberto os canais de negociação e até pedido que a categoria apresentasse uma proposta, diante da rejeição às proposições postas à mesa, o estouro da violência, desde segunda-feira, 13, com a escalada de ataques às ruas, que colapsou o sistema de segurança no Estado, provocando o fechamento das poucas escolas que estavam funcionando, além de suspensão das atividades de rotina do potiguar no comércio, na indústria, nos transportes, no lazer e até nos postos de saúde, a tendência, infelizmente, é de que a greve ainda perdure por várias semanas.
Embora a onda de terrorismo que assola o Estado não deva ofuscar o problema da greve - que não é culpa dos professores, assinale-se - a governadora Fátima Bezerra, no momento e nas semanas seguintes, não terá outros olhos, a não ser trabalhar pela normalização da segurança no Estado.
Esta sexta-feira assinala o término da terceira semana em que os professores estaduais estão em greve, por conta da indefinição do governo reajustar em 14,95% o piso da categoria, como foi compromissado por Fátima Bezerra. A política sempre foi ardorosa defensora do piso.
Se nas semanas anteriores havia o impasse no tocante às propostas de lado a lado, envolvendo o Sinte, sindicato que representa os educadores, e o governo, esta semana o caldo entornou de vez.
Ainda que o governo tenha aberto os canais de negociação e até pedido que a categoria apresentasse uma proposta, diante da rejeição às proposições postas à mesa, o estouro da violência, desde segunda-feira, 13, com a escalada de ataques às ruas, que colapsou o sistema de segurança no Estado, provocando o fechamento das poucas escolas que estavam funcionando, além de suspensão das atividades de rotina do potiguar no comércio, na indústria, nos transportes, no lazer e até nos postos de saúde, a tendência, infelizmente, é de que a greve ainda perdure por várias semanas.
Embora a onda de terrorismo que assola o Estado não deva ofuscar o problema da greve - que não é culpa dos professores, assinale-se - a governadora Fátima Bezerra, no momento e nas semanas seguintes, não terá outros olhos, a não ser trabalhar pela normalização da segurança no Estado.
A volta à normalidade, depois que cessem os ataques dos bandidos, deve consumir semanas de providências e estudos para que fatos desta natureza não voltem a acontecer.
Só após a volta à normalidade é que Fátima Bezerra terá cabeça e olhares para sentar com os professores para definir um fim à greve, a partir de proposta que seja viável para os dois lados.
Só após a volta à normalidade é que Fátima Bezerra terá cabeça e olhares para sentar com os professores para definir um fim à greve, a partir de proposta que seja viável para os dois lados.
No Brasil - no RN não é diferente - estabeleceu-se a cultura da personificação do poder. Nada se resolve sem a presença física do governante de plantão. A governadora, por conta do caos que vive o Estado, suspendeu toda uma agenda em Brasília, na segunda-feira, para voltar ao RN e comandar pessoalmente as providências para debelar a onda de ataques que se estabeleceu naquele dia. Em relação à greve, não será diferente, e as experiências anteriores apontam neste sentido.
Até lá o Sinte deverá ter uma reunião atrás de outra com secretários e técnicos do governo que, infelizmente nada resolvem nem resolverão.
Até lá o Sinte deverá ter uma reunião atrás de outra com secretários e técnicos do governo que, infelizmente nada resolvem nem resolverão.
A parada só será liquidada com a presença da governadora, como aconteceu em anos anteriores.
Tomara que esteja errado nesta análise factual e que, nos próximos dias da semana que vem, a greve seja encerrada e nossas escolas retornem à rotina normal.
Tomara.
Mas, tá complicado. Basta fazer uma leitura, nem que seja superficial, dos fatos.
Tomara que esteja errado nesta análise factual e que, nos próximos dias da semana que vem, a greve seja encerrada e nossas escolas retornem à rotina normal.
Tomara.
Mas, tá complicado. Basta fazer uma leitura, nem que seja superficial, dos fatos.
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