23 MARÇO
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Sinte, decidiu radicalizar e partiu para cima do Governo do Estado, capitaneado pela professora Fátima Bezerra que, por ironia do destino, uma vez no passado integrou os quadros do mesmo Sinte, foi para as ruas com bandeira e palavras de ordem e engrossou greves históricas em campanhas salariais memoráveis. Fátima enfrentou polícia, justiça e o que mais aparecesse pela frente. Graças a essa trajetória, elegeu-se por vários mandatos, deputada estadual, deputada federal, senadora e governador de Estado, numa das vidas públicas mais vitoriosas de toda a História do RN.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Sinte, decidiu radicalizar e partiu para cima do Governo do Estado, capitaneado pela professora Fátima Bezerra que, por ironia do destino, uma vez no passado integrou os quadros do mesmo Sinte, foi para as ruas com bandeira e palavras de ordem e engrossou greves históricas em campanhas salariais memoráveis. Fátima enfrentou polícia, justiça e o que mais aparecesse pela frente. Graças a essa trajetória, elegeu-se por vários mandatos, deputada estadual, deputada federal, senadora e governador de Estado, numa das vidas públicas mais vitoriosas de toda a História do RN.
Sim, Fátima Bezerra deve muito ao professores e servidores públicos em geral.
Prova de que o Sinte não está passando pano para o governo da ex-companheira é a postagem acima divulgada em todos os canais de comunicação do sindicato.
O Sinte só não chama o governo de santo. Diz que o governo Fátima finge desconhecer a vitória da categoria no STF e falta com a verdade, ao citar um parecer da Procuradoria geral do Estado que ainda sequer existe.
Prova de que o Sinte não está passando pano para o governo da ex-companheira é a postagem acima divulgada em todos os canais de comunicação do sindicato.
O Sinte só não chama o governo de santo. Diz que o governo Fátima finge desconhecer a vitória da categoria no STF e falta com a verdade, ao citar um parecer da Procuradoria geral do Estado que ainda sequer existe.
PRESSÃO DA CATEGORIA
A postura do Sinte em muito se deve à pressão da categoria. Muitos estavam reclamando de um posicionamento meio frio do Sindicato.
Com a ofensiva, a atual direção sindical está mostrando que não vai passar pano e só vai sossegar quando a governadora decidir pagar o reajuste do piso em 6,27% integrais e sinalizar posição acerca do retroativo.
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