6 MARÇO
Os professores da rede estadual no RN entraram na segunda semana em greve, reivindicando o pagamento do reajuste do piso salarial 2025, em vigor desde janeiro. A categoria cobra o percentual de 6,25% e está a espera de resposta da Governadora Fátima Bezerra.
A governadora tem dito que o problema não é dinheiro, pois o governo Lula enviou recursos suficientes para tal, mas a posição do Ministério Público, que se disse contrário ao pagamento para todos os professores na carreira.
Para a categoria, isso fere de morte a carreira docente, pois achataria de vez a remuneração, tornando o piso, um teto.
Todos no RN sabem o que se passa, quando a questão são os altos salários do Judiciário, o próprio MP, juízes, desembargadores, cujas remunerações superam todos os tetos, até mesmo os salários do presidente da República e da própria governadora, sob a forma do que se convencionou chamar de "penduricalhos: tem auxílio moradia, auxílio transporte, enfim, todo tipo de artifício, sem nunca ter comprometido o tesouro do estado, ter quebrado ou falido a máquina pública.
Que a governadora defina outro meio jurídico de conceder o reajuste a todos os professores na carreira.
Se assim não o fizer, estará dando razão a quem disse que a palavra de Fátima Bezerra fica só no discurso.
Se quiser, se houver de fato, vontade política, a governadora, outrora professora, porá fim à greve e todos os profissionais de ensino voltarão a fazer o que mais gostam: dar aulas e fazer uma educação de qualidade no Estado do Rio Grande do Norte.
Só depende de você, Fátima Bezerra.
Os professores da rede estadual no RN entraram na segunda semana em greve, reivindicando o pagamento do reajuste do piso salarial 2025, em vigor desde janeiro. A categoria cobra o percentual de 6,25% e está a espera de resposta da Governadora Fátima Bezerra.
A governadora tem dito que o problema não é dinheiro, pois o governo Lula enviou recursos suficientes para tal, mas a posição do Ministério Público, que se disse contrário ao pagamento para todos os professores na carreira.
Para a categoria, isso fere de morte a carreira docente, pois achataria de vez a remuneração, tornando o piso, um teto.
Todos no RN sabem o que se passa, quando a questão são os altos salários do Judiciário, o próprio MP, juízes, desembargadores, cujas remunerações superam todos os tetos, até mesmo os salários do presidente da República e da própria governadora, sob a forma do que se convencionou chamar de "penduricalhos: tem auxílio moradia, auxílio transporte, enfim, todo tipo de artifício, sem nunca ter comprometido o tesouro do estado, ter quebrado ou falido a máquina pública.
Que a governadora defina outro meio jurídico de conceder o reajuste a todos os professores na carreira.
Se assim não o fizer, estará dando razão a quem disse que a palavra de Fátima Bezerra fica só no discurso.
Se quiser, se houver de fato, vontade política, a governadora, outrora professora, porá fim à greve e todos os profissionais de ensino voltarão a fazer o que mais gostam: dar aulas e fazer uma educação de qualidade no Estado do Rio Grande do Norte.
Só depende de você, Fátima Bezerra.
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