SÁBADO
22 MARÇO
Em mais um ato de truculência, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) acinou os professores da rede municipal de Mossoró na Justiça. Na sexta-feira, 21, acolhendo pedido liminar do gestor municipal, o juiz convocado do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Luiz Alberto Dantas Filho, determinou o fim da greve dos profissionais do Magistério. O magistrado entendeu que o movimento grevista é “ilegal”.
Os professores iniciaram a greve no dia 14 deste mês após o prefeito Allyson se negar a implantar o reajuste salarial de 6,27%. O gestor também não abriu diálogo com a categoria. Em assembleia geral, conduzida pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDISERPUM), os professores decidiram pela greve.
Na Justiça, a gestão Allyson Bezerra argumento que “já remunera os professores acima do teto mínimo estipulado pelo Ministério da Educação, e que nos últimos três anos concedeu à categoria aumento de 37,29%”. Daí, pediu para a Justiça acatar a tese de “greve abusiva”.
Em 2023, para não cumprir o reajuste de 14,95%, o prefeito Allyson também recorreu à Justiça, com a mesma justificativa de agora. Naquele momento, o gestor também conseguiu suspender a greve dos professores municipais.
Os professores cobram o pagamento do reajuste do piso do magistério em 6,27% para 2025 e os 14,95% do reajuste de 2023.
Em mais um ato de truculência, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) acinou os professores da rede municipal de Mossoró na Justiça. Na sexta-feira, 21, acolhendo pedido liminar do gestor municipal, o juiz convocado do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Luiz Alberto Dantas Filho, determinou o fim da greve dos profissionais do Magistério. O magistrado entendeu que o movimento grevista é “ilegal”.
Os professores iniciaram a greve no dia 14 deste mês após o prefeito Allyson se negar a implantar o reajuste salarial de 6,27%. O gestor também não abriu diálogo com a categoria. Em assembleia geral, conduzida pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDISERPUM), os professores decidiram pela greve.
Na Justiça, a gestão Allyson Bezerra argumento que “já remunera os professores acima do teto mínimo estipulado pelo Ministério da Educação, e que nos últimos três anos concedeu à categoria aumento de 37,29%”. Daí, pediu para a Justiça acatar a tese de “greve abusiva”.
Em 2023, para não cumprir o reajuste de 14,95%, o prefeito Allyson também recorreu à Justiça, com a mesma justificativa de agora. Naquele momento, o gestor também conseguiu suspender a greve dos professores municipais.
Os professores cobram o pagamento do reajuste do piso do magistério em 6,27% para 2025 e os 14,95% do reajuste de 2023.
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