9 DE FEVEREIRO
Todas as vezes que a militante petista, hoje governadora em segundo mandato, depois de ter exercido cargos de deputada estadual, federal e senadora, Fátima Bezerra chamou, ele esteve a postos, bandeira nas mãos e camiseta vermelha, sol a pino, nas ruas de Natal e do RN pedindo votos e convencendo o eleitorado.
Todas as vezes que a militante petista, hoje governadora em segundo mandato, depois de ter exercido cargos de deputada estadual, federal e senadora, Fátima Bezerra chamou, ele esteve a postos, bandeira nas mãos e camiseta vermelha, sol a pino, nas ruas de Natal e do RN pedindo votos e convencendo o eleitorado.
Bruno Vital é militante do PT e dirigente do Sinte há décadas. No Congresso estadual da sigla, ele pegou o microfone para cobrar do PT uma posição contrária à ação do governo do RN de não pagar reajuste do piso a todos os professores, como vinha acontecendo antes, mas apenas a quem esteja abaixo desta remuneração para início de carreira.
Disse Bruno:
"Isso é uma questão de princípio, em nome do nome que o PT carrega em sua história, a gente espera que isso seja revisto do ponto de vista do governo e que o PT também não acompanhe essa posição, caso o governo mantenha a sua posição, que foi anunciada para nós, para surpresa e choque de todo mundo e que não pode ser a marca que vai ficar, sobretudo na gestão de uma professora que é a relatora da lei do piso salarial".
Disse Bruno:
"Isso é uma questão de princípio, em nome do nome que o PT carrega em sua história, a gente espera que isso seja revisto do ponto de vista do governo e que o PT também não acompanhe essa posição, caso o governo mantenha a sua posição, que foi anunciada para nós, para surpresa e choque de todo mundo e que não pode ser a marca que vai ficar, sobretudo na gestão de uma professora que é a relatora da lei do piso salarial".
ENTENDA
O grosso da categoria tem analisado que, negar o reajuste a toda a categoria significa condenar à estagnação aqueles que, por tempo de serviço, conquistaram suas progressões e avançaram por mérito próprio por meio de qualificações profissionais.
Como a secretaria pretende justificar essa proposta desrespeitosa? Qual seria o índice aplicado aos que ficaram de fora? O mesmo de qual categoria? Ou estariam esses profissionais destinados a permanecer sem reajuste pelo resto da vida? Isso significa desvalorizar o mérito e os esforços individuais, afirmam os professores estaduais.
É dessa forma que a secretaria e o governo pretendem melhorar os índices educacionais? Desmotivando os docentes e desconsiderando seu engajamento?, questionam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário