25 JULHO
Os apreciadores de um tempo que marcou época na imprensa potiguar vão gostar da notícia.
Os apreciadores de um tempo que marcou época na imprensa potiguar vão gostar da notícia.
Um dos poucos e bons colunistas ainda em atividade, professor aposentado da querida Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde contribuiu para a formação de várias gerações de jornalistas, Vicente Serejo informa na sua apreciada coluna da ainda resistente Tribuna do Norte: o acervo do Diário de Natal está hoje sob responsabilidade do Departamento de História, vem sendo digitalizado desde 2019 e conta com várias edições concluídas e disponíveis.
O trabalho vem sendo desenvolvido pelo Repositório do Laboratório de Imagem que está sob a coordenação do professor Haroldo Gomes da Silva. Os arquivos podem ser acessados pelo site http://www.repositoriolabim.cchla.ufrn/br/handle/123456789/1456. E na Biblioteca Nacional.
O trabalho vem sendo desenvolvido pelo Repositório do Laboratório de Imagem que está sob a coordenação do professor Haroldo Gomes da Silva. Os arquivos podem ser acessados pelo site http://www.repositoriolabim.cchla.ufrn/br/handle/123456789/1456. E na Biblioteca Nacional.
HISTÓRIA
O Diário de Natal, que circulava de terça a sábado, no domingo mudava de nome para O Poti. Fazia parte do conglomerado de comunicação dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
No RN era administrado pelo lendário Luiz Maria Alves, durante um tempo, e depois por Albimar Furtado, e reuniu a nata do jornalismo potiguar (entre eles, Serejo que assinou por décadas a coluna com o mesmo nome que hoje edita na Tribuna do Norte, a Cena Urbana).
O Diário de Natal/O Poti pautavam a cena política e social do RN, influindo decisivamente nos fatos.
Para mim, era quase uma obrigação pessoal aos domingos ir na casa de Dona Helena, que vendia os dois jornais, Tribuna e Diário, comprar o calhamaço com quase 50 páginas, todas as semanas, com as notícias do RN, Brasil e mundo.
Lamentamos muito quando os dois jornais deixaram de circular, vítimas dos novos tempos internetizados.
Poder reler as edições, agora digitalizadas pela UFRN, será muito importante para apreciadores e pesquisadores, que poderão reler matérias que relatavam a vida de períodos importantes de nossa história.
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