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Proposta da governadora não agrada e greve dos professores tende a continuar

TERÇA-FEIRA
28 MARÇO
Os professores estaduais não gostaram da proposta apresentada pela governadora Fátima Bezerra, durante audiência realizada no início da tarde desta terça-feira, 28, na governadoria, a primeira com a presença da chefe do Executivo estadual. 
Além do desagrado com os meses para o pagamento do percentual de 14,95% do reajuste do piso da categoria, o parcelamento do retroativo deste ano para o ano que vem, em oito parcelas a partir de maio de 2024, foi outro ponto que não agradou aos profissionais do ensino. 
Pelo que se ouve nos bastidores e a repercussão dos comentários dos professores nas redes sociais, a tendência é que a maioria dos presentes amanhã à assembleia da categoria opte pela continuidade da greve. Desde o dia 7 de março, mais da metade das escolas da rede estadual está completamente parada. 
A assembleia de amanhã está marcada para as 8h30 no Churchil, centro de Natal.    
A nova proposta do governo  do RN é: 
. 7.21% em maio;
. 3.55% em novembro;
. 3.55% em dezembro;
. Retroativo  de 2023, a partir  de maio de 2024 em 8 (oito) parcelas.
O governo também se dispôs a até 20 de abril publicar no diário oficial a comissão organizadora do concurso.
Disse também que até 28 de maio a Lei do Porte das Escolas e das Escolas em tempo integral será enviada para Assembleia Legislativa do RN. E que até 14 de maio o Plano de Carreira dos Funcionários da Educação será enviada para AL. No tocante a estes pontos, parece não haver divergência. Problema é o reajuste do piso. 

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