11 AGOSTO
Um fato lamentável se registrou exatamente nesta terça-feira, 11, dia do Estudante. Policiais militares, a mando do interventor, nomeado pelo presidente Bolsonaro, investiram contra estudantes que se encontravam no interior do prédio do campus central do IFRN.
Logo que foi avisada, a governadora determinou que os policiais militares deixassem o prédio e cessassem toda e qualquer forma de investida contra os estufantes, na maioria jovens e adolescentes.
Imagens de estudantes machucados e informações de que um funcionário foi atropelado no interior do prédio, circulam nos grupos sociais.
Um vídeo, que mostra policiais correndo atrás de estudantes no prédio da reitoria da instituição, chega a lembrar os piores tempos da ditadura militar. Chocante e revoltante, para dizer o mínimo.
Imagens de estudantes machucados e informações de que um funcionário foi atropelado no interior do prédio, circulam nos grupos sociais.
Um vídeo, que mostra policiais correndo atrás de estudantes no prédio da reitoria da instituição, chega a lembrar os piores tempos da ditadura militar. Chocante e revoltante, para dizer o mínimo.
É um absurdo que isso aconteça em plena vigência do Estado democrático de direito.
Em vez de chamar a polícia, bem que o representantes do governo Bolsonaro deveria ter dialogado com os alunos, que legitimamente manifestam seu descontentamento contra atos que vem acontecendo na instituição.
FOI HORRÍVEL, DIZ MÃE DE ALUNO
Vânia Pascoal, mãe de estudante da instituição, afirma que a cena foi horrível. "Silas, presidente da UMES, que estuda no IF de Parnamirim com meu filho, teve os óculos quebrados, vários arranhões...e ainda foi levado pela polícia. Voltou a pouco e tá indo à delegacia fazer BO", conta ela, ainda bastante nervosa com o que aconteceu, numa daquelas que sempre foi considerada dos melhores institutos federais do Brasil e que agora passa por estes constrangimentos, por conta da imposição do governo Bolsonaro em não respeitar a escolha democrática do dirigente da instituição.
FOI HORRÍVEL, DIZ MÃE DE ALUNO
Vânia Pascoal, mãe de estudante da instituição, afirma que a cena foi horrível. "Silas, presidente da UMES, que estuda no IF de Parnamirim com meu filho, teve os óculos quebrados, vários arranhões...e ainda foi levado pela polícia. Voltou a pouco e tá indo à delegacia fazer BO", conta ela, ainda bastante nervosa com o que aconteceu, numa daquelas que sempre foi considerada dos melhores institutos federais do Brasil e que agora passa por estes constrangimentos, por conta da imposição do governo Bolsonaro em não respeitar a escolha democrática do dirigente da instituição.
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